sábado, 24 de maio de 2014

Como não se encantar?

Publicado por Pedrinho Becattini


Aula prática de amor e convivência!

Postado por Maria Célia Becattini

Ivelise Giarolla pediu para a coordenadora da escola da filha a explicação que dá para todos os pais: o que é, na prática, a escola inclusiva. Afinal, todas as crianças estudam nela...
Por Ivelise Giarolla
21.05.2014



Quando soube que minha filha Lorena nasceria com Síndrome de Down, entrei em um pânico imensurável. Um dos motivos do desespero foi de pensar, a todo o momento, que ela seria diferente da irmã mais velha e que não seriam companheiras na escola. Ao conversar com uma amiga minha do trabalho, cuja filha também estuda no mesmo colégio, ela me acalmou dizendo que na escola delas havia outras crianças com Síndrome de Down. “Como isso?”, pensei.

Por falta de informação, nunca pude imaginar que minha filha frequentaria uma escola regular. Hoje, felizmente, vejo que as escolas, a passos de formiguinha, estão mudando a mentalidade e abrindo as portas para os alunos com algum tipo de deficiência. Assim, “juntos e misturados” com outras crianças esses alunos podem desenvolver mais suas faculdades mentais, motoras, além de ter outro convívio social.

Todos saem ganhando, pois uma escola inclusiva ensina o verdadeiro valor do ser humano, baseado em respeito ao próximo. Com a inclusão, esse aprendizado é de mão dupla. As crianças sem deficiência e seus familiares, em um ambiente escolar inclusivo, terão a oportunidade de ampliar sua forma de pensar e de agir, de efetivamente derrubar o preconceito. Ambas as vivências serão de total importância para todos fora da escola.

Com base na importância deste assunto, pedi para Thaís Ciardella, coordenadora da educação infantil da escola da Lorena, a escrever sobre a educação inclusiva com o amor que ela prega junto de todos os funcionários do colégio.

“Mas essa é uma escola inclusiva?”Para qualquer pai/mãe, conhecer uma ou mais escolas durante o período letivo não é grande novidade. Para qualquer educadora, apresentar sua escola e seu projeto político pedagógico durante o período letivo também é corriqueiro. Perguntas? Mil. “Vocês usam apostila? Como celebram datas comemorativas? Quais são as atividades extracurriculares oferecidas? Tem batata doce no lanche?”. E, ao assinalar o atendimento da educação especial dentro da escola regular, a Lei 9394/96, os pais acrescentam quase obrigatoriamente outra pergunta no pacote: “Mas essa é uma escola inclusiva? Na sala do meu filho tem alguma matrícula de criança especial?”. A esses pais, gostaria que refletissem comigo. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2007) apresenta-se como resultado de um percurso histórico de construções teóricas e legais, em nível nacional e internacional, que apontam a importância de ações em direção à construção de uma escola que atenda a todos os alunos dentro das novas demandas da nossa sociedade. A construção de um ensino inclusivo reserva à escola regular uma série de mudanças, principalmente relativas à maneira de conceber os processos de ensino e de aprendizagem para atender a todos os alunos .As escolas regulares que norteiam as ações pedagógicas e administrativas atualmente apontam a necessidade de atribuir novos sentidos à instituição escola, historicamente seletiva. Aprender o quê? Com quem? Como? Para quê? São perguntas que hoje, com a reconfiguração do ensino, vem à tona. Assumir um compromisso com uma nova abordagem pedagógica, que tenha como horizonte a inclusão, significa reconstruir o espaço social da escola e do acesso ao conhecimento para todos os alunos matriculados. Portanto, sim, essa escola regular e qualquer outra é responsável – em acordo com a Lei - pela escolarização de todos os alunos matriculados. E na classe do seu filho provavelmente terá um aluno especial. Comemore! Isso significa que finalmente o
cotidiano da escola está se tornando um terreno fértil para discussões sobre educação.”

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pai de São Paulo consegue mediadora para filha com síndrome de Down


Postado por Maria Célia Becattini


Educadora acompanha Anna Heloisa de perto.
Crédito da foto: Repdrodução/TVDiario

O pai de uma menina que tem síndrome de Down, de Mogi das Cruzes (SP), conseguiu na Justiça uma liminar para que a filha, de 9 anos, tenha uma mediadora em uma escola regular do Estado.

Anna Heloisa é atualmente aluna do Colégio Estadual Pedro Malozze. Os pais entraram na Justiça no ano passado e conseguiram o acompanhamento diário de uma professora particular para a menina, além da outra educadora que leciona na mesma sala. “É fundamental ter um professor assistente para os alunos com síndrome de down para que eles possam se desenvolver em sua vida escolar”, comenta o pai de Anna Heloisa, Alessandro Guedes, que trabalha como gestor de pós-venda.

A professora auxiliar é Regina Célia Venâncio, que leciona há mais de duas décadas e nunca tinha vivido nada parecido em sala de aula. A convivência com a pequena Ana tem sido uma motivação. “Cada passo que ela dá, a cada aprendizagem que ela conquista, é uma vitória e uma satisfação muito grande para nós que somos educadores.” Além da professora, o pai também conseguiu uma cuidadora e transporte, tudo custeado pelo Estado. Na escola, Anna convive normalmente com outros alunos, com deficiência ou não. Na sala de aula não existe nenhum tipo de separação.

Atender alunos com deficiência não é novidade para o colégio, que faz isso desde a década de 60. Os educadores são unânimes em dizer que a inclusão só traz benefícios. “Todos se beneficiam quando você trata da inclusão. Aprende-se a valorizar a diferença. É esse mundo que a gente quer”, opina a supervisora de ensino Marta Terrone.

A mãe de Ana chegou a se surpreender com a evolução da filha em pouco mais de três meses de acompanhamento. “A chegada dela em casa é assim: abre a maletinha, mostra os exercícios… tudo. Se está ensinando na sala, ela faz a tarefa, participa, não foge do foco. Ela sempre fica fazendo de tudo”, conta Ana Maria Guedes, que trabalha como professora.

O pai chegou a pensar em matricular a filha em uma escola especial, uma das entidades mais conhecidas no acompanhamento de pessoas com síndrome de Down, mas depois de pesquisas, optou pela inclusão. “Tem que ser na escola regular porque é onde é feita a verdadeira inclusão”, afirma. “Nós não estamos focados se o aluno com deficiência vai dar conta de um determinado conteúdo no bimestre, mas planejamos estratégias para ele, para que seja capaz de executar as atividades que foram pensadas”, continua a supervisora Marta Terrone.

Com informações do Portal G1

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Flores do meu jardim...

Postado por Maria Célia Becattini...


É preciso ver com novos olhos...

Postado por Maria Célia Becattini


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Somamos 4.000 talentos DIFERENTES na nossa fanpage...

O nosso projeto conquista 4.000 fans...... Um mosaico de quatro mil DIFERENÇAS, muito mais rico e forte. É uma grande união de talentos em prol de uma sociedade mais consciente - menos preconceituosa. 
Estamos confiantes e cada vez mais valentes! 

Venha também fazer a diferença, curta https://www.facebook.com/inclusaoinstrucaoacao

 VIVA a Diferença... Viva a nossa diferença!!!!!

Postado por Maria Célia Becattini



Somos mais parecidos que diferentes...

Postado por Maria Célia Becattini